‘Alfredo’, famoso jacaré de Lagoa Santa, é flagrado durante passeio

Da espécie jacaré-de-papo-amarelo, o animal recebeu o apelido de Alfredo pelos moradores da cidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Jacaré vive na lagoa central de Lagoa Santa e já se tornou atração turística
Ele já é famoso na cidade e até nas redes sociais. “Alfredo”, como foi apelidado pela população de Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foi visto nesta segunda-feira (13), passeando pela orla da Lagoa Central. A TV Globo flagrou o momento de “lazer” do animal.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, não houve chamado para resgate do animal.

“Uma vez ou outra, é comum que o Alfredo saia das águas para passear na orla. Depois, ele retorna”, disse a corporação.
Alfredo, da espécie jacaré-de-papo-amarelo, foi visto nesta segunda-feira (13), na lagoa central de Lagoa Santa, Região Metropolitana de Belo Horizonte
TV Globo
Da espécie jacaré-de-papo-amarelo, há pelo menos cinco anos Alfredo é visto no local, mas nunca houve registro de ataques. Um outro exemplar, de menor porte, também já foi visto na lagoa, de acordo com os bombeiros.
A recomendação é não se aproximar e não interagir com os jacarés.
Este é o segundo episódio envolvendo jacaré-de-papo-amarelo na Grande BH. Na última segunda-feira (6), um filhote da espécie foi flagrado na pista de caminhada na Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte.
Canoagem olímpica
Isaquias Queiroz, canoísta medalhista olímpico no Rio 2016 e Paris 2024
Divulgação
Quem também costuma usufruir da Lagoa Central é a equipe olímpica de canoagem.
É lá que nomes como Isaquias Queiroz, ganhador do ouro em Tóquio (2020) e prata em Paris (2024), se prepararam para as competições internacionais.
Água ‘santa’
Muito antes de Alfredo, a Lagoa Central, que é natural, ganhou fama. Segundo crenças locais, suas águas possuem minerais com propriedade de cura, tida como ‘santa’. Daí o nome da cidade: Lagoa Santa.
A fama da cidade também gira em torno do pesquisador dinamarquês Peter Lund (1801-1880), considerado o pai da paleontologia e arqueologia no Brasil. Lund viveu em Lagoa Santa entre 1835 e 1880, e foi responsável por catalogar 120 espécies de fósseis e 94 de fauna em grutas da região.

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