Rio Preto (SP), Tanabi (SP), Potirendaba (SP) e Glicério (SP) intensificaram ações para conter o avanço da doença. Cidades do noroeste paulista decretam emergência em saúde devido à dengue
Reprodução/TV Globo
O aumento no número de casos de dengue no noroeste paulista preocupa as autoridades de saúde. Algumas cidades da região decretaram estado de emergência.
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A situação mais crítica é em São José do Rio Preto (SP), que decretou emergência em saúde na última sexta-feira (3). Com mais de 31 mil casos confirmados em 2024 e 11 mortes, a cidade enfrenta uma epidemia.
Além de ampliar o horário de atendimento em duas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), a prefeitura também realiza mutirões de limpeza e planeja o uso de drones para vistoriar imóveis fechados no município.
Seguindo a tendência de Rio Preto, as cidades de Tanabi (SP), Potirendaba (SP) e Glicério (SP) também decretaram estado de emergência e intensificaram ações para conter o avanço da doença.
Tanabi
Em Tanabi, o decreto de emergência, publicado no Diário Oficial na sexta-feira (3), permite a realocação de recursos e facilita a busca por verbas estaduais e federais. A cidade registrou 543 casos confirmados de dengue em 2024, um aumento expressivo em comparação aos 86 casos de 2023.
Para conter a crise, o Centro de Especialidades passou a funcionar aos finais de semana, e o atendimento médico foi reforçado. A aplicação de fumacê já cobre toda a cidade, e imóveis com focos de larvas estão sendo multados.
Potirendaba
Com 1.526 casos confirmados e duas mortes em 2024, Potirendaba também declarou emergência na sexta-feira (3). A prefeitura iniciou mutirões de combate à dengue, com limpeza de áreas públicas e vistorias em borracharias. Pneus velhos estão sendo recolhidos, e os reaproveitáveis recebem larvicida.
Nesta quarta-feira (8), agentes de saúde iniciaram visitas domiciliares para orientar a população e eliminar focos do mosquito. Terrenos e imóveis fechados estão sendo fiscalizados, com apoio da Guarda Civil Municipal.
Glicério
Apesar de ser uma cidade pequena, com menos de 5 mil habitantes, Glicério já confirmou 25 casos de dengue em 2025. O município decretou emergência na segunda-feira (6). Em 2024, os casos chegaram a 91, enquanto em 2023, foram apenas três.
A prefeitura tem reforçado a fiscalização e orientado os moradores sobre a importância de eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti.
A intensificação das ações na região, como mutirões, aplicação de fumacê e fiscalização, será crucial para controlar a epidemia e evitar novas mortes.
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Seguindo a tendência de Rio Preto, as cidades de Tanabi (SP), Potirendaba (SP) e Glicério (SP) também decretaram estado de emergência e intensificaram ações para conter o avanço da doença.
Tanabi
Em Tanabi, o decreto de emergência, publicado no Diário Oficial na sexta-feira (3), permite a realocação de recursos e facilita a busca por verbas estaduais e federais. A cidade registrou 543 casos confirmados de dengue em 2024, um aumento expressivo em comparação aos 86 casos de 2023.
Para conter a crise, o Centro de Especialidades passou a funcionar aos finais de semana, e o atendimento médico foi reforçado. A aplicação de fumacê já cobre toda a cidade, e imóveis com focos de larvas estão sendo multados.
Potirendaba
Com 1.526 casos confirmados e duas mortes em 2024, Potirendaba também declarou emergência na sexta-feira (3). A prefeitura iniciou mutirões de combate à dengue, com limpeza de áreas públicas e vistorias em borracharias. Pneus velhos estão sendo recolhidos, e os reaproveitáveis recebem larvicida.
Nesta quarta-feira (8), agentes de saúde iniciaram visitas domiciliares para orientar a população e eliminar focos do mosquito. Terrenos e imóveis fechados estão sendo fiscalizados, com apoio da Guarda Civil Municipal.
Glicério
Apesar de ser uma cidade pequena, com menos de 5 mil habitantes, Glicério já confirmou 25 casos de dengue em 2025. O município decretou emergência na segunda-feira (6). Em 2024, os casos chegaram a 91, enquanto em 2023, foram apenas três.
A prefeitura tem reforçado a fiscalização e orientado os moradores sobre a importância de eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti.
A intensificação das ações na região, como mutirões, aplicação de fumacê e fiscalização, será crucial para controlar a epidemia e evitar novas mortes.
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