Presidente da Argentina, Javier Milei, durante a apresentação do orçamento do país para 2025 no Congresso Nacional, em Buenos Aires.
Reuters
O índice de risco-país da Argentina caiu nesta terça-feira (7) e registrou seu nível mais baixo desde maio de 2018.
O índice, que mostra o spread de rendimento dos títulos em comparação com a dívida dos EUA e é um reflexo de como os investidores veem a dívida do país, caiu mais de 100 pontos base para um nível de 454.
Os ativos da Argentina tornaram-se mais atraentes para os investidores à medida que sua economia, antes em dificuldades, emerge de uma recessão dolorosa e as finanças públicas se estabilizam devido às rigorosas medidas de austeridade e cortes de custos do presidente Javier Milei.
O saldo comercial do país, que registrou seu décimo segundo superávit consecutivo em novembro, é uma das razões para a queda do risco-país, disse o grupo de negociação ABC à Reuters.
O nível de risco também caiu em parte devido à melhoria das reservas estrangeiras, um acordo de recompra de US$ 1 bilhão com cinco bancos estrangeiros e expectativas de um novo acordo de dívida com o Fundo Monetário Internacional, disse o ABC.
Essa reportagem está em atualização.
Argentina de Milei: o que mudou um ano após o Plano Motosserra
Reuters
O índice de risco-país da Argentina caiu nesta terça-feira (7) e registrou seu nível mais baixo desde maio de 2018.
O índice, que mostra o spread de rendimento dos títulos em comparação com a dívida dos EUA e é um reflexo de como os investidores veem a dívida do país, caiu mais de 100 pontos base para um nível de 454.
Os ativos da Argentina tornaram-se mais atraentes para os investidores à medida que sua economia, antes em dificuldades, emerge de uma recessão dolorosa e as finanças públicas se estabilizam devido às rigorosas medidas de austeridade e cortes de custos do presidente Javier Milei.
O saldo comercial do país, que registrou seu décimo segundo superávit consecutivo em novembro, é uma das razões para a queda do risco-país, disse o grupo de negociação ABC à Reuters.
O nível de risco também caiu em parte devido à melhoria das reservas estrangeiras, um acordo de recompra de US$ 1 bilhão com cinco bancos estrangeiros e expectativas de um novo acordo de dívida com o Fundo Monetário Internacional, disse o ABC.
Essa reportagem está em atualização.
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