A comunidade colaborou para a implantação do projeto e construção do sistema. Foi necessário readequar os telhados, para receber os reservatórios. Sistema de abastecimento de água em Jurará
PSA / Divulgação
Moradores da comunidade Jurará, localizada na Resex Tapajós Arapiuns, no município de Aveiro, oeste do Pará, estão sendo beneficiados por sistema de abastecimento de água construído pelo Projeto Saúde e Alegria (PSA), em parceria com o Conselho Indígena Tapajós Arapiuns (CITA), Organização Tapajoara e a Sociedade, Meio Ambiente, Educação, Cidadania e Direitos Humanos (SomecDH). O sistema possibilita acesso à água e melhorias no saneamento básico dos moradores.
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“A gente dependia da água do igarapé, íamos buscar pra fazer as coisas e usar ela. Com a bomba que conseguimos, melhorou mas não era muito viável, e precisamos de uma água de qualidade. Agora, recebi dois reservatórios de água, banheiro, pia e filtros para ter água de qualidade. Isso, a gente não tinha antes, agradecemos ao projeto chegar até nós”, disse o morador da comunidade, Luiz Rodrigues Santos.
O trabalho de construção desses sistemas durou cerca de cinco meses, enfrentando a forte estiagem que afetou o Oeste do Pará. Os problemas causados pela falta de infraestrutura de saneamento foram agravados pelos eventos climáticos extremos, que resultam na maior seca já registrada da história, ocasionando insegurança hídrica e alimentar para a população.
A comunidade colaborou para a implantação do projeto e construção dos sistemas. Foi necessário readequar os telhados, para receber os reservatórios. A entrega é feita por meio do Programa Cisternas, que usa as estruturas para captar água da chuva, e na região amazônica adequa a realidade de diferentes territórios.
“Carregamos o material, cimento, tijolos, areia, pedra. Com esse trabalho, nos acendeu a esperança para melhorar. E a gente conseguiu, foi uma grande vitória pra gente. Estou muito feliz”, contou o morador da comunidade Jurará, Vinicius Martins Melo.
“Nós tivemos essa execução em um período muito complicado, que é o período de seca. Uma das maiores secas da história, e ainda assim conseguimos continuar implementando o projeto e executando. É um trabalho gigantesco, a felicidade é muito grande, e a comunidade abraçou o projeto”, destacou o Engenheiro Civil da SOMEC-DH, Renato Silva.
Com sistema de abastecimento instalado, famílias de Jurará não precisam mais coletar água de rios e igarapés
PSA / Divulgação
Com a instalação da rede de distribuição, a comunidade celebra o acesso a água por meio desse sistema. o PSA promove metodologia no processo de orientação sobre os cuidados e tratamento da água para consumo humano, levantamento de doenças relacionadas ao saneamento, relação entre saneamento, ambiente, higiene e saúde. O PSA promoveu metodologia no processo de orientação sobre os cuidados e tratamento da água para consumo humano, levantamento de doenças relacionadas ao saneamento, relação entre saneamento, ambiente, higiene e saúde.
“Já estamos usufruindo do banheiro pronto, pia, e daqui pra frente tudo vai melhorar em relação ao uso da água. Agradecemos a todos que estão envolvidos nesse projeto, por nossa comunidade ser contemplada. Isso trouxe benefícios, qualidade, água boa para uso, banheiro. E não precisamos nos arriscar, porque o banheiro está dentro de casa e os riscos que corríamos antes, não corremos mais”, explicou a moradora, Solomide Costa Martins.
Programa Cisternas
O Programa Cisternas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), impacta na qualidade de vida e no bem estar das populações que sofrem com a dificuldade de acesso à água potável, situação agravada por conta dos extremos climáticos que afetam a Amazônia. O saneamento básico é uma prioridade para o PSA que, ainda na década de 80, identificou uma série de doenças ligadas à veiculação hídrica e falta de condições básicas de higiene em comunidades da Amazônia.
Entre os anos de 2018 a 2021 foram implementadas 1.239 tecnologias sociais de acesso à água por meio do Programa Cisternas, dessas, 775 previam também a instalação de banheiros. O Programa continua com as atividades e busca ampliar cada vez mais os atendimentos pelas tecnologias de acesso à água.
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PSA / Divulgação
Moradores da comunidade Jurará, localizada na Resex Tapajós Arapiuns, no município de Aveiro, oeste do Pará, estão sendo beneficiados por sistema de abastecimento de água construído pelo Projeto Saúde e Alegria (PSA), em parceria com o Conselho Indígena Tapajós Arapiuns (CITA), Organização Tapajoara e a Sociedade, Meio Ambiente, Educação, Cidadania e Direitos Humanos (SomecDH). O sistema possibilita acesso à água e melhorias no saneamento básico dos moradores.
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“A gente dependia da água do igarapé, íamos buscar pra fazer as coisas e usar ela. Com a bomba que conseguimos, melhorou mas não era muito viável, e precisamos de uma água de qualidade. Agora, recebi dois reservatórios de água, banheiro, pia e filtros para ter água de qualidade. Isso, a gente não tinha antes, agradecemos ao projeto chegar até nós”, disse o morador da comunidade, Luiz Rodrigues Santos.
O trabalho de construção desses sistemas durou cerca de cinco meses, enfrentando a forte estiagem que afetou o Oeste do Pará. Os problemas causados pela falta de infraestrutura de saneamento foram agravados pelos eventos climáticos extremos, que resultam na maior seca já registrada da história, ocasionando insegurança hídrica e alimentar para a população.
A comunidade colaborou para a implantação do projeto e construção dos sistemas. Foi necessário readequar os telhados, para receber os reservatórios. A entrega é feita por meio do Programa Cisternas, que usa as estruturas para captar água da chuva, e na região amazônica adequa a realidade de diferentes territórios.
“Carregamos o material, cimento, tijolos, areia, pedra. Com esse trabalho, nos acendeu a esperança para melhorar. E a gente conseguiu, foi uma grande vitória pra gente. Estou muito feliz”, contou o morador da comunidade Jurará, Vinicius Martins Melo.
“Nós tivemos essa execução em um período muito complicado, que é o período de seca. Uma das maiores secas da história, e ainda assim conseguimos continuar implementando o projeto e executando. É um trabalho gigantesco, a felicidade é muito grande, e a comunidade abraçou o projeto”, destacou o Engenheiro Civil da SOMEC-DH, Renato Silva.
Com sistema de abastecimento instalado, famílias de Jurará não precisam mais coletar água de rios e igarapés
PSA / Divulgação
Com a instalação da rede de distribuição, a comunidade celebra o acesso a água por meio desse sistema. o PSA promove metodologia no processo de orientação sobre os cuidados e tratamento da água para consumo humano, levantamento de doenças relacionadas ao saneamento, relação entre saneamento, ambiente, higiene e saúde. O PSA promoveu metodologia no processo de orientação sobre os cuidados e tratamento da água para consumo humano, levantamento de doenças relacionadas ao saneamento, relação entre saneamento, ambiente, higiene e saúde.
“Já estamos usufruindo do banheiro pronto, pia, e daqui pra frente tudo vai melhorar em relação ao uso da água. Agradecemos a todos que estão envolvidos nesse projeto, por nossa comunidade ser contemplada. Isso trouxe benefícios, qualidade, água boa para uso, banheiro. E não precisamos nos arriscar, porque o banheiro está dentro de casa e os riscos que corríamos antes, não corremos mais”, explicou a moradora, Solomide Costa Martins.
Programa Cisternas
O Programa Cisternas do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), impacta na qualidade de vida e no bem estar das populações que sofrem com a dificuldade de acesso à água potável, situação agravada por conta dos extremos climáticos que afetam a Amazônia. O saneamento básico é uma prioridade para o PSA que, ainda na década de 80, identificou uma série de doenças ligadas à veiculação hídrica e falta de condições básicas de higiene em comunidades da Amazônia.
Entre os anos de 2018 a 2021 foram implementadas 1.239 tecnologias sociais de acesso à água por meio do Programa Cisternas, dessas, 775 previam também a instalação de banheiros. O Programa continua com as atividades e busca ampliar cada vez mais os atendimentos pelas tecnologias de acesso à água.
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