A peça, que é dirigida pelo pernambucano Ronaldo Aguiar, conta a história de uma cachorrinha de brinquedo e de sua dona Lorota, uma artista decadente que tenta reviver o glamour que já teve nos palcos e nas ruas. Foto do espetáculo Valente
Créditos Naum Produtora – Pedro Carvalho
Oito cidades do Norte de Minas Gerais receberão o espetáculo teatral “Valente”, da Cia. Caxangá, de Belo Horizonte (veja o cronograma abaixo) neste mês de janeiro.
A peça, que é dirigida pelo pernambucano Ronaldo Aguiar, conta a história de uma cachorrinha de brinquedo e de sua dona Lorota, uma artista decadente que tenta reviver o glamour que já teve nos palcos e nas ruas. A entrada é gratuita.
“Uma circulação no interior, além de promover a difusão, promove também a descentralização da oferta de espetáculos artísticos. Apresentar em outras regiões que não as de nossa origem, é uma forma de ampliar as conexões e os encontros que a arte nos proporciona. Cidades que normalmente não entram no circuito das artes cênicas, mas onde o encontro com o público é dos mais genuínos. Essa rede que vai se construindo por onde passamos é de suma importância para o acesso às artes pela população e para a sobrevivência dos artistas, principalmente os mambembes”, fala a atriz Lori Moreira.
Créditos Naum Produtora – Pedro Carvalho
Oito cidades do Norte de Minas Gerais receberão o espetáculo teatral “Valente”, da Cia. Caxangá, de Belo Horizonte (veja o cronograma abaixo) neste mês de janeiro.
A peça, que é dirigida pelo pernambucano Ronaldo Aguiar, conta a história de uma cachorrinha de brinquedo e de sua dona Lorota, uma artista decadente que tenta reviver o glamour que já teve nos palcos e nas ruas. A entrada é gratuita.
“Uma circulação no interior, além de promover a difusão, promove também a descentralização da oferta de espetáculos artísticos. Apresentar em outras regiões que não as de nossa origem, é uma forma de ampliar as conexões e os encontros que a arte nos proporciona. Cidades que normalmente não entram no circuito das artes cênicas, mas onde o encontro com o público é dos mais genuínos. Essa rede que vai se construindo por onde passamos é de suma importância para o acesso às artes pela população e para a sobrevivência dos artistas, principalmente os mambembes”, fala a atriz Lori Moreira.
Cronograma
Pirapora – 4 de janeiro, 18h, na Praça Cariris
Barra do Guaicuí (Várzea da Palma) – 5 de janeiro, 18h, em frente à Igreja de Pedra
São Francisco – 7 de janeiro, 18h, em frente à Igreja Matriz São José
Bonito de Minas – 11 de janeiro, 18h, na Praça Pública Vila Amélia
Januária – 12 de janeiro, 18h, na Praça Tiradentes
Itacarambi – 14 de janeiro, 18h, na Praça da Independência
Matias Cardoso -16 de janeiro, 18h, na Av. Beira Rio
Montalvânia – 18 de janeiro, 18h, na Praça Cristo Rei
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