Jorge Eduardo Naime Barreto atuou como chefe de segurança de empresário acusado de perseguir ex-mulher. Naime teria comandado esquema de monitoramento irregular e usado estrutura da PM para fazer coação e obter dados. Coronel foi alvo de busca e apreensão no último sábado (28). Coronel da PM Jorge Eduardo Naime depõe à CPI dos Atos Golpista nesta segunda-feira (26).
Waldemir Barreto/Agência Senado
O coronel da Polícia Militar do Distrito Federal Jorge Eduardo Naime Barreto – réu pelo 8 de janeiro – é investigado por comandar um esquema de stalking para um empresário do ramo farmacêutico. O empresário foi denunciado pela ex-mulher por violência psicológica e stalking.
Naime atuou como chefe de segurança do empresário e teria usado a estrutura da Polícia Militar para fazer coação e obter dados.
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🔎 Naime é réu em uma ação penal que apura acusações de omissão de autoridades pelos atos golpistas em 8 de janeiro, quando as sedes do Legislativo, Executivo e Judiciário foram invadidas e depredadas.O coronel estava preso desde 7 de fevereiro de 2023, mas obteve liberdade provisória no dia 13 de maio de 2024.
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